BRAGA (Joao Paulo Mesquita / MORRAZO-tribuna) .- A Polícia Municipal de Braga reforça, a partir de hoje (quinta-feira, 30), a sua mobilidade em contexto urbano, com a utilização de veículos de transporte pessoal vulgarmente identificados por “segway”.
Fornecidas mediante concurso público, as quatro unidades que agora começam a ser utilizadas vão permitir um policiamento «de maior proximidade, de maior eficácia, de maior rapidez, de menor esforço e sem custos ambientais».
De acordo com o vereador da tutela, a utilização dos novos veículos – movidos a energia eléctrica e cujo movimento é induzido exclusivamente pela inclinação do utilizador – vai privilegiar a área pedonal do centro histórico de Braga, uma das mais extensas do país.
«Importantes razões justificam a opção por este novo equipamento de mobilidade, desde logo o facto de estarmos perante um veículo não poluente, sendo que a uma estrutura municipal se impõe também este exemplo, mormente em contexto de circulação por entre significativos aglomerados de peões», justifica Carlos Malainho.
O Vereador do Trânsito e da Polícia Municipal releva igualmente o facto de permitir uma rápida deslocação dos agentes-utilizadores ao longo das principais artérias do centro urbano, comprovado, por exemplo, «no máximo de três minutos que demora uma viagem entre o Largo da Senhora-a-Branca e a Rua de São Marcos, circulando por entre os transeuntes».
Facilitando a deslocação, este dispositivo – que só por si comprova o trabalho já desenvolvido pelo Município no que respeita à mobilidade sem barreiras no centro urbano – potencia igualmente o bom desempenho da Polícia Municipal, dotando-a de maior rapidez no seu trabalho diário.
Com um peso a rondar os 50 quilos, uma velocidade máxima de 20 km/hora e autonomia para 38 quilómetros, os modelos da “segway personal transporter” agora adquiridos estão equipados com um sistema anti-furto, que associa um alarme, o bloqueio das rodas, um sinal visual e a vibração do aparelho.
A “segway” é um meio de transporte de duas rodas paralelas, dirigido a partir do equilíbrio do indivíduo que o utiliza, inventado por Dean Kamen e revelado em Dezembro de 2001.
Utiliza uma rede de sensores, mecanismos e sistemas de controle, que permite o equilíbrio do utilizador: cinco micro-giroscópios e dois acelerómetros estudam as mudanças no terreno e a posição do corpo a uma velocidade de 100 vezes por segundo - mais rápido que a mente humana.
Para que a “segway” avance, o indivíduo só precisa de se inclinar para a frente e para que recue é necessária a inclinação para trás. Para virar, basta oscilar o braço central para o lado pretendido. É eléctrica e utiliza duas baterias Li-ion, que lhe permitem uma autonomia de cerca de 38 quilómetros e uma velocidade máxima de 20 km/h. A carga total é de oito a 10 horas e representa apenas um “kilowatt”.
Fornecidas mediante concurso público, as quatro unidades que agora começam a ser utilizadas vão permitir um policiamento «de maior proximidade, de maior eficácia, de maior rapidez, de menor esforço e sem custos ambientais».
De acordo com o vereador da tutela, a utilização dos novos veículos – movidos a energia eléctrica e cujo movimento é induzido exclusivamente pela inclinação do utilizador – vai privilegiar a área pedonal do centro histórico de Braga, uma das mais extensas do país.
«Importantes razões justificam a opção por este novo equipamento de mobilidade, desde logo o facto de estarmos perante um veículo não poluente, sendo que a uma estrutura municipal se impõe também este exemplo, mormente em contexto de circulação por entre significativos aglomerados de peões», justifica Carlos Malainho.
O Vereador do Trânsito e da Polícia Municipal releva igualmente o facto de permitir uma rápida deslocação dos agentes-utilizadores ao longo das principais artérias do centro urbano, comprovado, por exemplo, «no máximo de três minutos que demora uma viagem entre o Largo da Senhora-a-Branca e a Rua de São Marcos, circulando por entre os transeuntes».
Facilitando a deslocação, este dispositivo – que só por si comprova o trabalho já desenvolvido pelo Município no que respeita à mobilidade sem barreiras no centro urbano – potencia igualmente o bom desempenho da Polícia Municipal, dotando-a de maior rapidez no seu trabalho diário.
Com um peso a rondar os 50 quilos, uma velocidade máxima de 20 km/hora e autonomia para 38 quilómetros, os modelos da “segway personal transporter” agora adquiridos estão equipados com um sistema anti-furto, que associa um alarme, o bloqueio das rodas, um sinal visual e a vibração do aparelho.
A “segway” é um meio de transporte de duas rodas paralelas, dirigido a partir do equilíbrio do indivíduo que o utiliza, inventado por Dean Kamen e revelado em Dezembro de 2001.
Utiliza uma rede de sensores, mecanismos e sistemas de controle, que permite o equilíbrio do utilizador: cinco micro-giroscópios e dois acelerómetros estudam as mudanças no terreno e a posição do corpo a uma velocidade de 100 vezes por segundo - mais rápido que a mente humana.
Para que a “segway” avance, o indivíduo só precisa de se inclinar para a frente e para que recue é necessária a inclinação para trás. Para virar, basta oscilar o braço central para o lado pretendido. É eléctrica e utiliza duas baterias Li-ion, que lhe permitem uma autonomia de cerca de 38 quilómetros e uma velocidade máxima de 20 km/h. A carga total é de oito a 10 horas e representa apenas um “kilowatt”.
