BRAGA (Joao Paulo MESQUITA / MORRAZO-tribuna).- A Câmara Municipal de Braga aprovou hoje (sexta-feira, 5 de Dezembro) – numa sessão em tempo recorde, que não ultrapassou o minuto e meio – as “Grandes Opções do Plano” e o Orçamento para o próximo ano.
Apresentadas pela maioria socialista, as propostas de plano de actividades e de orçamento municipal para 2009 mereceram os votos contrários dos vereadores da oposição, que apenas se fez representar nesta reunião pelos quatro eleitos do Partido Social Democrata.
As propostas que enformam os documentos fundamentais da gestão municipal – a ser ratificados pela Assembleia Municipal a 19 de Dezembro – não mereceram quaisquer dúvidas da oposição, que, contrariamente ao habitual, não solicitaram quaisquer explicações ao Presidente do Executivo.
O Partido Popular – que, com um eleito, corporiza, a par do Partido Popular Monárquico, a coligação eleitoral de direita “Juntos por Braga” –, não se fez representar nesta sessão.
O minuto e meio de duração permitiu ainda votar a habitual “autorização para a prática pela Câmara Municipal de actos da competência da Assembleia Municipal”, proposta aprovada pelos vereadores do Partido Socialista.
Já os representantes sociais-democratas optaram por manifestar a sua discordância quanto à autorização para “despesas que dêem lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico” e quanto à “alienação de bens próprios imobiliários”, abstendo-se no ponto referente a “empréstimos a curto prazo”.
Apresentadas pela maioria socialista, as propostas de plano de actividades e de orçamento municipal para 2009 mereceram os votos contrários dos vereadores da oposição, que apenas se fez representar nesta reunião pelos quatro eleitos do Partido Social Democrata.
As propostas que enformam os documentos fundamentais da gestão municipal – a ser ratificados pela Assembleia Municipal a 19 de Dezembro – não mereceram quaisquer dúvidas da oposição, que, contrariamente ao habitual, não solicitaram quaisquer explicações ao Presidente do Executivo.
O Partido Popular – que, com um eleito, corporiza, a par do Partido Popular Monárquico, a coligação eleitoral de direita “Juntos por Braga” –, não se fez representar nesta sessão.
O minuto e meio de duração permitiu ainda votar a habitual “autorização para a prática pela Câmara Municipal de actos da competência da Assembleia Municipal”, proposta aprovada pelos vereadores do Partido Socialista.
Já os representantes sociais-democratas optaram por manifestar a sua discordância quanto à autorização para “despesas que dêem lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico” e quanto à “alienação de bens próprios imobiliários”, abstendo-se no ponto referente a “empréstimos a curto prazo”.
